quinta-feira, 23 de abril de 2009

Senso-comum?

Pois. O senso, que dizem ser comum, afinal, não é tão comum assim. Basta atentar no que faz notícia e, num registo de maior proximidade, em alguns casos que se passam em torno a nós. A mim, por exemplo, toca-me um caso em que, fosse eu o decisor, mandava internar compulsivamente a vítima ( posição processual) e o agressor ( arguido, posição processual).
Dasse!!!!

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