sexta-feira, 20 de dezembro de 2019

CLARO...que o alerta não serviu para nada!






Passados 2 meses, o resultado que na altura era previsível, concretizou-se.
Se na junta estivesse um gandarês ( e até os houve que eram grandes homens do mar ), podia dizer-se que é ignorância. Como quem lá está é homem da terra, só se pode dizer que ignoram os Buarqueiros.
Querem um bom exemplo da incompetência que grassa?
Ei-lo:

Há cerca de 1 mês, andaram 3 pessoas durante uns dias ( talvez uma semana inteira ), a tirar erva ( e, presumo, cagalhões, porque os cães não sabem ler ) do canteiro daquela cena que se destinava a levar aos 4 cantos do mundo, através dos turistas, a há muito extinta arte de secar raia em tranqueiras.
A escada ( o que resta dela ) das fotos está em lugar onde passam milhares de pessoas por dia, e pelo menos no verão transacto serviu milhares de pessoas para acesso à praia. É quase impossível que ninguém na junta tenha previsto aquilo, ou que ninguém lhes tenha feito notar a inevitabilidade do inverno destruir a escada.

De certeza que estavam distraídos com a escolha da cor para a cagada mais recente:






Entretanto, a rua de onde esta foto foi tirada, como tantas outras em Buarcos, tem um piso que envergonha.


Venha daí a piscina oceânica.

                                                                 ( Esta serve?? )


sábado, 26 de outubro de 2019

Se o alerta servir de alguma coisa...




Esta escada prestou um óptimo serviço este ano. Acham que deixando-a como está, durante o Inverno que se avizinha, a mesma vai cá estar quando voltar a ser necessária?

Fica o Alerta.

P.S. Não sou carpinteiro, mas a parte dos degraus parece-me facilmente "destacável".

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

A alergia às "coisas miúdas".













Uma das características mais marcantes dda generalidade dos governantes tugas, e dos autarcas em particular, é a alergia às minudências da vida comum: o buraquito na estrada, o passeiozito levantado por causa da raiz, a passadeirazita sem tinta, e por aí fora.
Quase dá para iniciar e manter uma rubrica apenas com os exemplos cá do burgo.
No caso concreto, junto à Bandeira, passado que está 1 ano sobre o Leslie, o que é que pode justificar o que a foto ilustra? Falta de cabimento orçamental? Indisponibilidade ou falta de operacionais na câmara ou junta? A ciosa protecção do ICNF sobre o que é seu?

É certo  que uma piscina de mar ou municipal, é coisa muito mais gourmet, e sendo certo que leva uma plaquinha com o nome e título do obreiro, garante que as gerações vindouras saberão sempre a quem devem estar gratos e obrigados. É uma filosofia que vem de longe e que apenas alguns conseguem iludir.

Como já disse e repito, os pormenores são importantes. Tão, tão importantes.

sexta-feira, 23 de agosto de 2019

Adeus Quim da Rola.

Ficam os dias intermináveis de volley na areia, e as parvoíces de putos que tiveram uma infância feliz em Buarcos.

Fica a tristeza.

Boa viagem companheiro.

quarta-feira, 14 de agosto de 2019

Bacalhoeiros - 1931.

http://www.cinemateca.pt/Cinemateca-Digital/Ficha.aspx?obraid=2709&type=Video





Tenho a certeza de ter conhecido muita gente que aparece nestas imagens, pese embora os 12 anos que faltavam para a minha mãe nascer, e os mais de 30 até eu entrar em cena. A minha avó estará seguramente entre tanta gente que se vê no filme.
E apesar da escassez das imagens, ainda assim percebe-se a beleza ainda pouco tocada, desta terra.


domingo, 11 de agosto de 2019

Os critérios misteriosos do (des)governo da autarquia.

O Abrigo da Montanha é um ex-libris da Figueira da Foz. Também o é a serra da Boa Viagem no seu conjunto. É a C.M.F.F. que o diz, e eu não discordo.
Para aceder ao Abrigo, e a um dos melhores miradouros que conheço ( e conheço mundo ), a estrada "natural" é a que vai do Teimoso para cima.
O primeiro troço, que faz parte da estrada n109-8, vai do dito restaurante, até ao triângulo da antiga casa do guarda florestal. Foi "ajeitada", penso, por volta de 2016.
Dai até ao largo do Abrigo, a estrada é designada apenas por estrada florestal, sem número, tanto quanto penso saber.
Esta não foi alvo de qualquer reabilitação em 2016, porquanto a autarquia, respondendo directamente a uma interpelação minha, entendeu que a mesma se encontrava em bom estado, o que só demonstra que não saem dos gabinetes, ou que são legalmente cegos.
Assim, mantém-se num estado de degradação vergonhoso desde há muito, com buracos na totalidade dos seus 1,3 kms.
Qual o preço de asfaltar aquele bocado? Metade dum apoio ao Carnaval, 2 Anselmo Ralph, 1 Findagrim ou uns 30.000 aérios. É muito dinheiro? Claro. E justifica-se? Se é um acesso ao que de melhor a Figueira tem para oferecer, obviamente que sim, e não duvido que qualquer Figueirense que goste desta terra, concordará.

O que descrevo é factual, e se alguém encontra incorrecções, faça-me o obséquio de me corrigir.

Se em 2016 não houve vontade nem visão para colocar aquela estrada no estado que a mesma merece, em 2019 a mesma C.M.F.F. teve o rasgo de génio e golpe de asa para mandar asfaltar um troço de 1,3 kms, na orla da malha urbana, no qual a maior parte dos Figueirenses nunca circularam, e uma maioria não conhece sequer. Onde? Antigo traçado da N 109, Chã -> Ferrugenta.
Exagerando nos números, direi que de há muitos anos que o trânsito naquele troço não ultrapassa uma ou duas dezenas de carros por dia, e os fogos habitacionais que serve directamente, não irá além de outra dezena em número.
No entanto, tem uma camada de asfalto "tapete"de vários centímetros, com arranjo de algumas bermas em calha de cimento. Tenho a certeza que vou conseguir saber qual o preço da obra. O que nunca irei saber, é o que é que estes governantes fumam, sendo certo é uma cena da pesada que lhes tolhe em absoluto a competência.

Entretanto, vamos esburacando serra acima e serra abaixo ( e em tantas ruas da cidade ), sendo um dado adquirido que pela mão do vice tornado presidente e putativo candidato, só teremos muito fumo e pouca gravitas para com os seus conterrâneos.

Ilustrando:














E um vídeo de parte do novel tapete, para "apalparem" a qualidade da coisa:







sexta-feira, 19 de abril de 2019

Lá diz o ditado: não há duas sem três...





23 dias, 3 postes deitados abaixo em outros tantos despistes.
Tanta "actividade", deveria acender luzinhas de alarme na cabecinha dos senhores autarcas: presidente da câmara e presidente da junta.
Segundo o primeiro, está tudo acautelado, não há problema, são uns quantos bêbados desordeiros que mancham o registo de segurança do troço rodoviário.
Ao presidente da junta, não lhe conheço qualquer acção, iniciativa ou sequer comentário à anormalidade de tanto despiste.
Começa a parecer um arrepiante presságio.
Eu NÃO quero ter razão. Quero que façam TUDO o que podem para reforçar a segurança daquela curva.
Mas se acontecer, repito, estarei na linha da frente a pedir responsabilidades!!

terça-feira, 9 de abril de 2019

Mais uma vítima...de cimento ( por agora! ).






12 dias depois, mais um despiste, mais um poste ao chão ( ainda o anterior não foi recolocado ).
Desconheço o que originou o acidente, mas isso é irrelevante para o resultado final, ou seja, a possibilidade de um despiste poder causar vítimas entre quem ali passa, principalmente a pé.

Como afirmou o sr. Vice-Presidente da CMFF ( agora Presidente )...


B) No que diz respeito aos trabalhos efetuados no âmbito da empreitada de beneficiação da curva do cemitério:
Foram implementadas várias medidas de acalmia de trafego, que se consideram eficazes e bastantes para aumentar a segurança rodoviária na zona e consequente redução da sinistralidade. 


Já não sobram muitos postes, e ainda vai a tempo de mudar de opinião. E, se como afirmou também, a sugestão dos rails atenta contra a estética do local, confesso que fico sem perceber quem autorizou ( de favor? ) o mamarracho em cima dos balneários da Tamargueira.

Da aldeia para o Mundo!

A vida tem ironias que não parecem casuísticas. O homem que liderou a Câmara Municipal da Figueira da Foz nos últimos 10 anos, sai antes de cumprido o mandato ( o terceiro! ) para secretário de Estado do Ambiente. Sim, leram bem: A-M-B-I-E-N-T-E!!
Desconheço quais os pergaminhos que recomendariam a sua nomeação para a área, mas os últimos 10 anos informaram-me das razões pelas quais o Ambiente é algo que não faz parte "da cena" de João Ataíde.
Quais são elas? Todas as posições passadas e actuais deste executivo camarário e do seu líder, nas questões que bulem com o ambiente no concelho.

Serra da Boa Viagem: não se lhe conhece qualquer acção no sentido de reorganizar, reflorestar e tornar mais atractivo para os munícipes, um espaço que é FABULOSO!!!
- Tem um dos miradouros com vistas mais fantásticas que conheço ( não, não é a Bandeira ), e deixa que uns eucaliptos de um particular que nem se importaria de os cortar, a título gratuito ou por um preço, tape completamente tal vista. Falo do Abrigo da Montanha.
- Não lhe conheço qualquer acção no sentido de conjuntamente com a tutela - ICNF -, proceder à reflorestação criteriosa de um espaço que foi fortemente afectado pelos incêndios de 1993 e 2005, e pelos temporais de 2013 e 2018, eliminando a praga das acácias e introduzindo espécies consentâneas com aquilo que foi idealizado inicialmente para o Prazo de Santa Marinha, e que foram quase totalmente dizimadas por aqueles desastres.
- A este propósito, na esteira do temporal Leslie e passados que estão 6 meses, só agora vem a limpeza, que durará, dizem, 4 meses, a qual não aconteceu antes por burocracia inerente a "concurso e hasta pública", e a necessidade de ter em conta "quatro marcos de património", informou o "competente" vereador. Mas a culpa não era da inacção do ICNF que tutela o espaço? Tanta porcaria que se faz na Figueira com preterição de concurso, e logo aqui temos que ter "concorrência"!!
- E no tema Serra da Boa Viagem, é também inevitável que, reconhecendo o bom serviço feito na pavimentação de parte da estrutura rodoviária que a atravessa, se "borre a pintura" não asfaltando o principal acesso - Teimoso/Abrigo - que se encontra esburacado, a par do troço de acesso ao Farol que se encontra ainda pior.

Couto Mineiro da CIMPOR: Há por aí notícia de que a CMFF ganhou a batalha da propriedade dos 74 hectares que faziam parte do couto mineiro do Cabo Mondego. Não vi a sentença, não posso confirmar. Mas certo é que tendo ganho a batalha, há 2 aspectos que me suscitam a mior curiosidade:
- A recuperação do local, esventrado por anos de exploração cimenteira, caberia, legalmente, à empresa concessionária, a suas expensas e em prazo determinado. A exploração terminou, tanto quanto sei, em 2013. Para além de um guarda à porta, não vi qualquer sinal de intervenção, fosse no cobrir das cicatrizes, fosse sequer na remoção de toda a maquinaria e edificado do local. A CMFF apertou com a CIMPOR ( ou Camargo Correa )?
- E assumindo que o local é já, em definitivo, domínio público, o que é que já foi feito ou pensado pelo executivo camarário para o local? O que não faltam são ideias, de técnicos, académicos e até, pasme-se, de indígenas, que poderiam criar um local de atracção global, do ponto de vista turístico e científico.

Obras de Requalificação de Buarcos: A parte mais mediática da requalificação em curso centrou-se no abate indiscriminado de árvores para acomodar o projecto "betonista" do arquitecto do regime. E que fez o edil quando confrontado com o absurdo da destruição de árvores com décadas? Recuou ligeiramente acossado pelo mediatismo que o Movimento Parque Verde imprimiu ao assunto, mas aproveitando o temporal Leslie, num acto de ressabiamento inqualificável, ordenaram o abate de quase todas as restantes para as quais o dito movimento tinha conseguido um "adiamento na execução". E não colhe o argumento de que irão haver mais árvores do que anteriormente, porque tal facto não exclude que as que há décadas ali singravam, tinham possibilidade de continuar, assim houvesse sensibilidade ambiental do edil.

Obras de Requalificação do Cabedelo: Sendo matéria que não tenho acompanhado de perto, ainda assim vou lendo que além da notória falta de conhecimento local na elaboração do projecto ( e até algum fio de acomodação de interesses particulares próximos à governação ), existe de forma mais flagrante, uma desconformidade legal com os planos de ordenamento em vigor para aquela área. Atendendo a que a obra é responsabilidade da APA, neste caso, o que deveria um presidente de câmara fazer? Analisar se a obra serve o local, os locais e o concelho, e se respeita a lei. O que é que fez? Pugna, quando instado a fazê-lo nas diversas  reuniões de de câmara ( e quando instado a explicar ) pela legalidade e bondade do que está a ser feito, em flagrante oposição a quem está no terreno e conhece a realidade. Tutelando agora a APA, não me parece que vá dar ouvidos aos indígenas informados.

Molhe Norte e a Erosão: O maior areal urbano da Europa. Tinha de ser assim? Não. Resolve-se como? Com soluções técnicas adequadas e comprovadas, as quais são encontradas nas conclusões de estudo ou estudos sobre a questão concreta. Custa dinheiro? Sim. Parece que 100.000€. Se a entidade responsável ( APA, outra vez? ) não se "encosta ao balcão", há algum impedimento a que a CMFF o faça? Dinheiro. Câmara pobre, que só agora saíu do espartilho financeiro. O que não impede que ache que 3.000.000€ em dragagens é uma solução boa, mesmo que não resolva o problema de fundo, e os efeitos se restrinjam a um par de anos. Mas descansem, que para Carnavais e arraiais há sempre guito. E o que tem mais impacto na Figueira a prazo? O Carnaval e os festivais, ou uma intervenção que resolve o problema de um areal que descaracteriza a Figueira e uma erosão que coloca em risco os aglomerados populacionais do sul do concelho?


Parque Verde Urbano: O “corredor verde urbano”, supostamente localizado à entrada da Figueira, naquilo a que se chama várzea, é uma promessa eleitoral de João Ataíde, e destinava-se ( presumo ), a consolidar a zona que Pedro Santana Lopes, no seu consulado, designou como “futuro parque verde urbano” ( ainda lá está a placa na entrada da Figueira ). Mesmo sabendo o valor da promessa eleitoral e a palavra dos políticos, o corredor verde neste momento já conta com pelo menos 3 superfícies comerciais de grande dimensão, e está uma ainda maior em fase de construção. Tudo, conforme explica o edil, para que “os de fora possam cá vir fazer compras”. De corredor verde a corredor cinzento. Mudança de tonalidade, apenas isso.

Mais situações existem, muitas fora da freguesia de Buarcos, mas no concelho, que merecem ser abordadas por quem tenha mais conhecimento das mesmas.

Positivo da nomeação, é o facto de nos livramos dele com 10 anos de atraso, mas mesmo assim 2 anos antes do previsto. Para quem nunca cá quis estar ( isto de ser presidente de câmara e ter de aturar munícipes deve ser aborrecido ), acredito que seja também com enorme regozijo que se despede. Negativo, é que a vereação continua, agora encabeçada por um Figueirense que deu cobertura integral à governação do anterior, e isso, meus caros, não augura nada de bom.

Votos de maiores sucessos ao senhor secretário do ambiente.
 

quarta-feira, 27 de março de 2019

Pumba!!






Há cerca de 1 ano, a propósito da curva do cemitério, enviei ao dr. Carlos Monteiro, Vice-Presidente da C.M.F.F., mail que publiquei aqui, cuja resposta transcrevi então.

O trecho fundamental da resposta do edil, é a seguinte:


B) No que diz respeito aos trabalhos efetuados no âmbito da empreitada de beneficiação da curva do cemitério:
Foram implementadas várias medidas de acalmia de trafego, que se consideram eficazes e bastantes para aumentar a segurança rodoviária na zona e consequente redução da sinistralidade. 
Destacam-se:
Bandas cromáticas – numa sequência de pares de linhas transversais contínuas com espaçamentos degressivos – facilmente legíveis, foram aplicadas antes da curva, para alertar para a necessidade de praticar velocidades mais reduzidas, nesta zona, complementando a sinalização vertical de perigo existente.
Corsafe – Este tipo de sinalização horizontal de área colorida em vermelho anti-derrapante, foi aplicada com resinas coloridas de alta visibilidade, alta refletividade, claramente visível. Com todas estas propriedades, alerta os condutores, melhora o atrito e visibilidade na área da curva (propensa aos acidentes).


Hoje, 27 de Março, mais um poste deitado abaixo pelo despiste, presume-se, de uma viatura automóvel.
Excesso de velocidade? Talvez. Alcoolemia acima do legalmente permitido? Talvez. Distracção causda pelo uso de telemóvel? Talvez.
Seja qual for o "talvez", o que lá está em termos de medidas de segurança, conforme explicitadas pelo sr. Vice-Presidente, não é manifestamente suficiente para acautelar a continuidade dos acidentes e, esperemos que não, evitar uma tragédia como as que se verificaram demasiadas vezes no passado, naquele local.

sr. Vice-Presidente, dr. Carlos Monteiro:

Seja proactivo, seja cauteloso, seja sensato e considere a opinião de quem já viu muita desgraça ali.
Se não o fizer, eu serei dos primeiros a ir atrás dos responsáveis quando - esperemos que não - alguma desgraça acontecer.

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019

Votar ou responder ao INE?

O voto é uma faculdade, um direito, cujo não exercício não acarreta qualquer penalização directa e imediata para o não-eleitor. O Estado entende que assim deve ser.
Contudo, o mesmo Estado, penaliza com coima de 250 a 25.000€, quem não tenha disponibilidade ou pura e simplesmente não queira, responder a umas perguntas do INE ( Instituto Nacional de Estatística ) sobre, a título de exmplo, um "inquérito sobre o emprego".
Estranho Estado.

terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Agora que o Cabo Mondego é de novo domínio público ( diz-se por aí ), venham de lá ideias.



Contributo para a Valorização e Recuperação das Pedreiras do Cabo Mondego

Potencial para Geoturismo
                                           
 Andreia Sofia Albino Romeiro
               
Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Arquitetura Paisagista


https://www.google.com/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=6&ved=2ahUKEwjqkYKFs97fAhWGnhQKHYpSDrgQFjAFegQIBBAC&url=https%3A%2F%2Fwww.repository.utl.pt%2Fbitstream%2F10400.5%2F12919%2F1%2F01_ROMEIRO%252C%2520A.S.%2520-%2520Contributo%2520para%2520Valoriza%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520e%2520Recupera%25C3%25A7%25C3%25A3o%2520das%2520Pedreiras%2520do%2520Cabo%2520Mondego.pdf&usg=AOvVaw2zCM405PAoU7d8K2_4vg_H

Intérprete, procura-se.

Isto é...?





P.S. Na versão mais Buarqueira...Quéisto Pá??