segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Mais cedo piasses...

 Em Setembro perguntei a mim mesmo em que ponto estava a defunta compra do Cabo Mondego.

Estamos em Novembro, e a resposta...


O executivo camarário da FAP retomou o dossiê da compra, pelo Município da Figueira da Foz, por cerca de dois milhões de euros, da área do Cabo Mondego onde, até 2013, se extraía cal e os imóveis da antiga fábrica. O PS concorda com a aquisição, mas tem levantado dúvidas sobre diversas cláusulas da minuta do contrato-promessa de compra e venda.
“Há um conjunto de matérias que é necessário esclarecer”, defendeu o vereador socialista Daniel Azenha. “[É um] um processo complexo que requer análise do contrato, [para podermos] votar em consciência e com certezas”, acrescentou. E afiançou: “Para nós, a compra é essencial, mas não nestes termos [contratuais]”.
“É muito prudente aprovar o contrato depois de apurados [todos os aspetos pendentes]”, advogou, por seu turno, a líder dos vereadores do PS, Diana Rodrigues. Os socialistas defenderam que a proposta para a votação da minuta do contrato-promessa de compra e venda fosse votada em dois momentos, o político, em relação ao qual não manifestaram dúvidas, e o legal.

 

Via Diário das Beiras de 6 de Novembro de 2023

 

Tenho amigos mais conhecedores destas matérias políticas do que eu, que afirmam que o hiato se deveu à falta de maioria para fazer avançar a compra em 2022, algo que está colmatado desde a transferência do ponta-de-lança do PSD para a FAP.

Já eu, que sou um reconhecido ( Auto...auto-reconhecido ) cínico, acho que a birra tinha prazo máximo de um ano, e acabou de caducar.


Politiquices à parte, eu gostava era de ver tudo aquilo aproveitado ( bem ) e não em ruína e inacessível.


Upwards and Onwards!

1 comentário:

Anónimo disse...

A unica razão para que a aquisição não esteja feita têm sido os sucessivos boicotes do Partido Socialista.